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CBC inova e fortalece sua presença no mercado na LAAD 2025

11 ABR 2025

Durante a LAAD Defence & Security 2025, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) se destacou como uma das protagonistas da feira, apresentando lançamentos que evidenciam sua tradição, excelência e capacidade de inovação. O evento, realizado de 1º a 4 de abril no Riocentro (RJ), é o principal ponto de encontro do setor de defesa e segurança da América Latina, reunindo os principais players da indústria nacional e internacional. Com quase um século de atuação, a CBC continua a ser referência global em munições e armamentos, atendendo forças armadas, policiais, civis e esportistas. Na edição de 2025 da LAAD, a empresa brasileira apresentou uma linha robusta de produtos, que inclui munições de última geração, rifles de precisão, parcerias internacionais e tecnologias não letais. Bonded 2ª Geração: nova referência em munição profissional Um dos lançamentos mais aguardados foi a munição Bonded 2ª Geração, projetada para uso profissional em situações críticas. Utilizando eletrodeposição química, essa tecnologia garante que a jaqueta de cobre se fixe ao núcleo de chumbo-antimônio com altíssimo grau de uniformidade, promovendo expansão controlada e retenção de massa acima de 99%. Esse novo cartucho atende aos rigorosos padrões do FBI, o que reforça sua confiabilidade em operações de segurança pública e defesa. Munições frangíveis CBC by SinterFire: máxima segurança no treinamento As munições frangíveis CBC by SinterFire também receberam atenção especial. Estão sendo desenvolvidas novas versões nos calibres 7,62x51mm (125 gr), 5,56x45mm (55 gr), .300 Blackout (110 gr), .308 Win (125 gr) e .40 S&W (125 gr). Os calibres .223 Rem e 9mm já estão homologados e disponíveis para comercialização. Esses projéteis são produzidos com uma liga sem chumbo de cobre e estanho, desenvolvida pela norte-americana SinterFire, empresa do grupo CBC. O grande diferencial dessas munições é que se desintegram ao atingir superfícies duras, evitando ricochetes e tornando os treinamentos mais seguros, especialmente em ambientes fechados. Munições JHP: controle e segurança para uso urbano Com foco em aplicações urbanas, a CBC lançou suas novas munições JHP (Jacketed Hollow Point) nos calibres 7,62x51mm e 5,56x45mm. Essas munições foram pensadas para situações que exigem entrada controlada e baixa transfixação, contribuindo para reduzir danos colaterais em ambientes com presença de civis. A ponta oca do projétil permite que ele se fragmente ao colidir com barreiras sólidas, diminuindo o risco de ricochete e aumentando a segurança em operações de confronto urbano. Sniper .308 Polymer Tip: precisão para elite Pensada para atiradores de elite e cenários que exigem alta performance, a CBC apresentou a munição Sniper .308 Polymer Tip, nas versões de 125gr e 168gr. O projétil possui ponta polimérica e formato “boat tail”, que melhora o desempenho aerodinâmico e a estabilidade em trajetórias de longa distância. Essa munição proporciona rápida expansão, excelente transferência de energia e baixo risco de transfixação, sendo ideal para missões táticas que demandam precisão milimétrica. Rifles CBC Ranger Pro: robustez, ergonomia e performance A CBC também revelou os novos modelos da linha Ranger Pro, voltados para uso policial e tático. Um dos destaques foi o Rifle CBC .308 Win Ranger Pro Military, com cano de 24 polegadas em aço inox, acabamento em Cerakote®, coronha de alumínio rebatível e capacidade para cinco cartuchos. Outro modelo da mesma linha entrega precisão Sub-MOA, padrão utilizado por atiradores profissionais. O projeto incorpora uma série de soluções para conforto e adaptabilidade: ação de 60°, ferrolho com três trancamentos, almofada ajustável, soleira com regulagem, empunhadura aftermarket, além de handguard M-LOK e trilho Picatinny para acessórios táticos. Esses rifles são ideais para uso em áreas urbanas, fronteiras ou em missões de resposta rápida. Soluções não letais: parceria CBC + CSI Um dos momentos mais relevantes da participação da CBC foi o anúncio da parceria com a Combined Systems (CSI), empresa norte-americana especialista em tecnologias não letais. Com essa colaboração, a CBC passa a oferecer ao mercado brasileiro uma linha completa de produtos voltados ao controle de distúrbios e operações táticas urbanas. Entre os destaques da nova linha estão: Espargidores (aerossóis) para dispersão química de multidões; Granadas de queima, que produzem fumaça, calor e gases de forma controlada; Granadas explosivas, que unem clarão e som para incapacitação com segurança. Essas soluções já estão sendo adotadas por diversas corporações policiais, reforçando a posição da CBC como fornecedora completa para forças de segurança. Portfólio consolidado também esteve presente Além dos lançamentos, a CBC apresentou sua ampla linha tradicional, com mais de 130 tipos de munições e diversas versões da espingarda Pump Military 3.0, muito utilizada por forças policiais em todo o Brasil. Conclusão A presença da CBC na LAAD 2025 demonstrou, mais uma vez, sua capacidade de alinhar tradição e inovação. Os novos produtos, parcerias internacionais e soluções de ponta apresentados durante o evento mostram o quanto a empresa está preparada para atender às exigências de um mercado cada vez mais técnico, especializado e em constante transformação

Armas de uso restrito no Brasil: o que são e como a lei regula seu acesso

09 ABR 2025

A discussão sobre armas de fogo no Brasil envolve diversos pontos sensíveis, como o direito à legítima defesa, a prática esportiva e, claro, a proteção da sociedade. Nesse cenário, as armas de uso restrito representam uma categoria com regulamentação específica e de difícil acesso, justamente por se tratarem de equipamentos com alto poder de fogo e aplicações muito particulares. Essas armas não estão à disposição do público em geral e seu uso é reservado a forças de segurança, militares e civis qualificados, como atiradores esportivos de nível avançado ou caçadores em situações controladas. A legislação vigente, especialmente o Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria Conjunta C EX/DG-PF nº 2/2023, estabelece critérios técnicos e legais para definir o que se enquadra como armamento restrito. O que caracteriza uma arma de uso restrito? Armas de uso restrito são aquelas com elevada potência, funções táticas específicas ou mecânicas avançadas, que as tornam impróprias para o uso comum. São classificadas com base em aspectos como: Tipo de operação (automática ou semiautomática) Energia cinética do disparo Calibre Capacidade destrutiva Esse enquadramento busca restringir o acesso a armas de maior letalidade e garantir que sejam manuseadas apenas por pessoas com preparo técnico comprovado e justificativa legítima para seu uso. Armas automáticas e semiautomáticas: onde está a linha? Um exemplo clássico de arma restrita são as armas automáticas, que disparam rajadas com um único pressionar do gatilho. Essa característica as torna indispensáveis em cenários de combate, mas também altamente perigosas fora desse contexto. As armas semiautomáticas, por sua vez, disparam um projétil por vez, mas recarregam sozinhas a cada disparo. Dependendo do calibre e da energia de saída, elas também podem ser enquadradas como restritas — especialmente se projetadas para uso militar ou policial. Energia de disparo e calibres acima do limite legal A energia cinética gerada no disparo é um critério decisivo para a classificação. Em armas de porte (revólveres e pistolas), a linha divisória é 407 joules. Acima disso, o armamento entra na categoria restrita. Exemplos comuns incluem: 9 mm .40 S&W .357 Magnum No caso de armas longas com alma raiada, como rifles, o limite sobe para 1.620 joules. Modelos como o .308 Winchester e o .223 Remington ultrapassam esse valor, sendo muito usados por atiradores profissionais devido à sua alta precisão e alcance. Espingardas e armas de alma lisa Nem todas as espingardas são liberadas para o público em geral. O critério de restrição inclui modelos com: Calibre superior ao 12 GA Sistema semiautomático, independentemente do calibre Esses armamentos são muito comuns em contextos operacionais, como forças táticas e segurança institucional, devido à sua capacidade de resposta rápida e poder de impacto. Armas de pressão também podem ser restritas? Sim. A legislação brasileira também regula armas de pressão, como carabinas de ar comprimido. Modelos com calibre superior a 6,35 mm, que disparam qualquer tipo de projétil, são considerados restritos — com exceção de equipamentos recreativos, como os lançadores de paintball. Quem pode ter armas de uso restrito? O acesso a esse tipo de armamento é permitido apenas para determinados grupos, mediante regras específicas: Forças armadas e de segurança pública têm acesso direto para uso institucional. Atiradores desportivos, registrados como CACs, podem solicitar armas restritas apenas após atingirem nível 3 ou 4 de progressão esportiva. Isso exige frequência em treinos e competições oficiais. Caçadores registrados têm acesso controlado, especialmente em ações de controle de fauna invasora, como no combate ao javali, que ameaça ecossistemas locais. Como obter autorização legal? Para adquirir uma arma de uso restrito legalmente, é necessário: Possuir registro ativo no Comando do Exército (CR) Comprovar capacidade técnica e aptidão psicológica Justificar a necessidade de uso com documentação adequada Estar em conformidade com os critérios de prática esportiva ou finalidade ambiental, conforme o caso O processo é criterioso e busca assegurar que apenas pessoas altamente capacitadas tenham acesso a armamentos com maior potencial ofensivo. Aplicações especializadas e importância no contexto esportivo Apesar de sua complexidade legal, as armas de uso restrito desempenham funções essenciais. No tiro esportivo, por exemplo, calibres como o .223 Remington e o .308 Winchester são indispensáveis em provas de longa distância e alto rendimento. Em operações policiais ou militares, espingardas táticas e fuzis automáticos garantem eficiência em situações de risco extremo. Conclusão A loja Casa do Pescador Jataí, de Jataí (GO), salienta que as armas de uso restrito ocupam um lugar estratégico na legislação brasileira e seu acesso controlado busca equilibrar a segurança pública com as necessidades específicas de uso esportivo, institucional ou ambiental. Com regras claras e critérios técnicos definidos, a legislação garante que esse tipo de armamento esteja nas mãos certas — contribuindo tanto para o desenvolvimento do tiro esportivo quanto para a proteção da sociedade. Para saber mais sobre armas de uso restrito, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ultima-hora/pais/lula-edita-decreto-e-modifica-regras-sobre-armas-registro-e-posse-no-pais-veja-o-que-muda-1.3600427

Como funciona a habitualidade e os níveis do tiro esportivo

07 ABR 2025

No universo do tiro esportivo, manter a prática constante vai muito além do aperfeiçoamento técnico — trata-se também de uma exigência legal. A habitualidade é um critério fundamental que atesta o comprometimento do atirador com o esporte, garantindo que ele não apenas detenha armas, mas as utilize de maneira contínua, segura e dentro das normas estabelecidas. Regida por legislações como os Decretos nº 11.615/2023 e nº 12.345/2024, além da Portaria nº 166/2023 – COLOG, a habitualidade é uma peça-chave para quem deseja manter o Certificado de Registro (CR) ativo e progredir dentro das categorias de atirador esportivo. Por que a habitualidade é essencial? A habitualidade não é apenas uma exigência burocrática — é o pilar que sustenta a evolução do praticante no esporte. Por meio dela, o atirador comprova que participa regularmente de treinamentos e competições, validando sua dedicação à prática esportiva. Além disso, a habitualidade é o que possibilita a expansão do acervo de armas e munições, à medida que o atirador sobe de nível. Ou seja, ela incentiva a prática frequente e o envolvimento com o esporte de forma progressiva e responsável. Classificação por níveis do atirador desportivo O Decreto nº 11.615/2023 reorganizou os praticantes em níveis distintos, com critérios específicos para cada um. Essa estrutura foi atualizada pelo Decreto nº 12.345/2024, estabelecendo os seguintes parâmetros: Nível 1: Participação em pelo menos oito atividades por grupo de arma, no período de 12 meses. Autoriza até quatro armas de calibre permitido. Nível 2: Requer doze treinamentos e quatro competições por grupo de arma ao ano. Libera até oito armas de uso permitido. Nível 3: Exige vinte treinamentos e seis competições por grupo, permitindo adquirir até dezesseis armas, sendo quatro de uso restrito. Nível 4 (Alto Rendimento): Voltado a atletas de elite, exige comprovação de treinos e competições com armas representativas de cada grupo. É necessário estar filiado a uma confederação ou liga nacional, competir em todo o calendário oficial e manter-se entre os melhores do ranking nacional. Permite até oito armas de calibre restrito. Essa estrutura proporciona um equilíbrio entre o incentivo à prática e o controle no uso de armas, promovendo responsabilidade e profissionalismo. Como comprovar a habitualidade? A comprovação da habitualidade é feita por meio do registro de presença em clubes de tiro e da declaração oficial emitida pela instituição, com base no Anexo E da Portaria nº 166/2023. A participação em competições e treinamentos deve estar documentada, especialmente se o atirador desejar subir de nível. As competições válidas são aquelas organizadas por entidades reconhecidas, como federações, confederações ou ligas legalmente constituídas, que possuam Certificado de Registro (CR) junto ao Exército. Isso garante que as atividades tenham respaldo legal e esportivo. Grupos de armas e novo modelo de habitualidade Com a atualização trazida pelo Decreto nº 12.345/2024, a comprovação de habitualidade passou a ser feita por grupos de armas, não mais por calibre individual. Isso tornou o processo mais simples e funcional. Os grupos são os seguintes: Armas de porte de uso permitido: revólveres e pistolas com energia inferior a 407 joules (ex: .380 ACP, .38 SPL). Carabinas de calibre permitido: modelos como a Puma .357 Magnum, com energia abaixo de 1.620 joules. Espingardas de uso permitido: como a Miura II ou Montenegro calibre 12 GA ou inferior. Armas de porte de uso restrito: pistolas e revólveres mais potentes, como a 9mm ou .357 Magnum. Armas longas raiadas de uso restrito: rifles e carabinas semiautomáticas, como o Taurus T4. Espingardas de uso restrito: semiautomáticas ou de calibre acima do 12 GA, como a Mossberg 930. A habitualidade precisa ser cumprida individualmente para cada grupo em que o atirador deseje evoluir. Estratégias para manter a habitualidade em dia Cumprir as exigências da habitualidade exige organização e comprometimento. Veja algumas dicas para facilitar esse processo: Planeje sua agenda de treinos e competições ao longo do ano para garantir que atenderá às exigências do seu nível. Priorize eventos reconhecidos, organizados por entidades com CR ativo. Mantenha contato frequente com o clube e verifique suas participações, se estão sendo registradas corretamente. Fique atento às mudanças nas regulamentações para evitar atrasos ou perdas de direito à progressão de nível. Manter a documentação em ordem e registrar cada atividade corretamente são atitudes que garantem tranquilidade e evolução constante no esporte. Conclusão A loja Casa do Pescador Jataí, de Jataí (GO), descreve a a habitualidade como o elo entre o atirador e a prática esportiva legítima. Mais do que uma exigência legal, representa o compromisso com o desenvolvimento técnico, a segurança e o respeito às normas. Com a classificação por níveis, o controle por grupos de armas e a exigência de presença em eventos oficiais, o sistema se torna mais justo e transparente. Para o atirador que deseja crescer na modalidade, seguir essas regras é o caminho natural para transformar a paixão pelo esporte em resultados reais — dentro da lei, com responsabilidade e excelência. Para saber mais sobre habitualidade no tiro esportivo, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/progressao-de-nivel-do-atirador#:~:text=Atirador

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